Pai Adriano de Oxossi
Tarólogo, Terapeuta Holístico e Sacerdote de Umbanda - Graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do RS e Pós Graduado em Cultura e Religiosidade Afro-Brasileira.


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Tanto o excesso quanto a falta de luz espiritual são prejudiciais, pois para cada ser espiritual existe uma dosagem exata e necessária. O que muitas vezes é bom para um pode não ser para o outro.
Nenhum Mestre promete apenas momentos belos após a iniciação. Ele nos compromete com a liberdade de sermos apenas espíritos sem a escravidão da ilusão, só que matar monstros que nós mesmos criamos e alimentamos é difícil e doloroso.

Pai Adriano do Cacique Oxossi Pena Azul, Mãe Uyara do Mar, Pai Joaquim de Aruanda, Damiãozinho da Praia, Cigano Ramirez do Oriente, Exú Marabô, Pombagira Maria Padilha e Mestre Sain Germain.






terça-feira, 16 de outubro de 2012

Caminhando entre as Margens.

Vou contar uma história! Peço que todos leiam e releam se for preciso, até que o coração compreenda a importante mensagem que essa história nos traz!
Pai
Conta a história que, há alguns séculos, havia um lugar chamado Avalon. Uns dizem que esse lugar existiu, no Reino Unido e outros afirmam que jamais existiu em tempo ou lugar algum.
Avalon era tida como a Terra dos Sacerdotes, onde entravam apenas inspirantes à Iniciação.
A rota que condixia à AVALON era enigmática, conhecida apenas pelos Mestres, por isso era necessário que se fosse convidado para conhecer esse lugar.
O caminho era ocultado por espessa neblina, o que dificultava a travessia do caudaloso e silencioso rio que separava as margens do profano e do Sagrado.
Os aspirantes à Iniciação só chegavam à outra margem guiados por um condutor que ignorava a espessa neblina, a qual já não mais considerava obstáculo.
Avalon é mito ou realidade?
O Sacerdócio para alguns ainda é mito, tal qual Avalon.
Aqueles que observam o Sacerdócio da margem externa, da margem do profano, vêem apenas neblina. Tudo muito incerto e pouco sensível.
Nada podem pegar, ouvir ou ver além do silêncio proveniente da terra dos espíritos.
O Sacerdócio é credencial para os portais de si mesmo. Terra onde o Tudo e o Nada são a mesma coisa.
Ser Sacerdote nas margens do Sagrado é natural, porém ser Sacerdote nas margens do profano é considerado insanidade, a própria iniquidade.
O Sacerdote não é um ser racionalmente compreendido, mas todos reconhecem ser ele o único a conhecer o caminho.
Ele flui, viaja de uma margem a outra sem nunca perder a rota.
Por isso, é amado e odiado, pois as vezes que surge desperta em todos o desejo de subir em sua embarcação e todas as vezes que parte sem nós é odiado com toda a intensidade.
Toda vez que a imagem se dispersa nas brumas, questiona-se se realmente havia um Sacerdote.
Seríamos realmente felizes se não tivéssemos certeza que há outro lado da margem?
Será que inconscientemente não desejamos ver a embarcação surgir das brumas com seu condutor a nos convidar a penetrá-la?
O que seria do mundo se não fossem os emissários do Sagrado, os Sacerdotes, aqueles que vêm da outra margem?

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